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QUALITOMATE

Área de ação:
Horticultura
QUALITOMATE Imagem 1
  • Acrónimo
    QUALITOMATE
  • Site
    qualitomate.pt/
  • Fontes de financiamento
    Portugal 2020, PDR 2020, FEADR
  • Referência do Projeto
    PDR2020-1.0.1-FEADER-032073
  • Período do projeto
    2017-2021
Entidade líder do projeto
CCTI - Assoc. para a Invest., Desenv., e Inovação no Setor
Responsável pelo projeto:
João Silva
Parceiros

Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional; Fed. Nacional das Org. de Prod. de Frutas e Horticolas - Fnop; Fruto Maior, Organização de Produtores Hortofruticolas Lda; Instituto Politécnico de Santarém; Instituto Superior de Agronomia; Italagro-Indústria de Transformação de Produtos Alimentares, SA.; Relcampo, Unipessoal Lda.; Sociedade Agrícola Ortigão Costa, Lda; Sociedade Agro-Pecuaria do Vale da Adega S.A.; Tomataza - Organização de Produtores de Hortofrutícolas, S.A.

Objetivos visados

Pretende-se com esta parceria garantir a qualidade do produto final em tomate horto-industrial e manter a credibilidade dos mercados internacionais relativamente ao tomate processado de origem portuguesa. Pretende-se desenvolver um novo produto de tomate fresco com elevada qualidade pelo nível de cor, superior a 2,5 (escala de cor), através da adequada seleção de variedades, práticas culturais ao nível da fertilização e tratamentos fitossanitários e pela melhoria da estimativa do risco e tomada de decisão. Pretende-se disponibilizar soluções e técnicas para aplicação fácil e estratégias inteligentes de com técnicas de avaliação do risco e ferramentas de decisão expeditas para diminuir os prejuízos.

Esta iniciativa visa a identificação das espécies causadoras de prejuízos, assim como das práticas responsáveis pelo aumento das populações e da sua dinâmica ao longo do ciclo da cultura, com especial destaque na fase final da campanha. Desta forma, através da análise e proposta de itinerários técnicos, apresentar-se-ão melhores estratégias de proteção e tomada de decisão que posicionem os tratamentos corretamente e de medidas a adotar no sentido da maior eficácia, assim como melhor e mais adequada seleção de variedades em termos genéticos e práticas culturais ao nível da fertilização. Estes aspetos aliados às características ecológicas do Vale do Tejo permitem potenciar os critérios de qualidade utilizados para a valorização do produto em fresco. Os beneficiários ficarão assim com ferramentas que permitem tomar decisões mais adequadas em função dos problemas identificados e contribuir para a melhoria da produtividade das plantas, a melhoria da proteção contra mosca branca, ácaros e traça do tomateiro e, em consequência a melhoria da eficiência no uso da água e promoção da sua qualidade através da utilização racional de pesticidas, bem como, contribuir para uma maior biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas e melhoria da produtividade e qualidade do produto final.

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar

A qualidade do concentrado de tomate pode ser afetada pela redução da área foliar e consequente impacto na produção de fotoassimilados. Os balanços das últimas campanhas têm demonstrado um crescente aumento da produção com valores record em 2015 de 1 740 171 t. Todavia, a qualidade do produto final, sobretudo o processado proveniente das colheitas de final de época, revelaram perda de qualidade por alteração de cor do fruto. Este facto alertou a fileira para o risco de comprometimento da valorização do produto no mercado externo. O concentrado de tomate produzido com base em matéria-prima nacional é muito valorizado, internacionalmente, precisamente pela qualidade, o que tem atribuído vantagem concorrencial nos mercados.

A qualidade do processado de tomate no final da campanha é afetado pela destruição de área foliar que se deve à natural senescência das plantas, mas também a constrangimentos técnicos relacionados com múltiplos fatores, entre os quais a dificuldade de combate de pragas com elevada incidência como mosca branca, ácaros e traça do tomateiro que contribuem para esta desfoliação. Esta incidência aumentou nos últimos anos, momento em que se começou a registar a designada “falta de cor”. Os ácaros devido às suas reduzidas dimensões são, muitas vezes, detetados tardiamente; a traça do tomateiro é praga chave da cultura de tomate e pode provocar prejuízos na ordem dos 100 % e a mosca branca devido à elevada capacidade reprodutiva, à produção de melada e consequente fumagina. Nos últimos anos, os encargos dos produtores aumentaram consideravelmente devido aos tratamentos que se efetuam para combater estas pragas. Por outro lado, o aumento do número de tratamentos com inseticidas tem impacto nos ecossistemas, pela contaminação do solo e água e perda de biodiversidade.

Face ao exposto urge desenvolver um novo produto de tomate fresco com elevada qualidade pelo nível de cor, superior a 2,5 (escala de cor), através da adequada seleção de variedades, práticas culturais ao nível da fertilização e tratamentos fitossanitários pela melhoria da estimativa do risco e tomada de decisão.

Pontos de situação / Resultados

2.º Dia Aberto QUALITOMATE: Dia 23 de julho nas Caneira/Santarém. 

1.º Dia aberto Qualitomate dia 5 de junho, em Caneiras, Santarém. 

Decorreu uma sessão informativa a 2 de março às 9h30 no Cineteatro de Benavente.

Fonte/outputs

https://inovacao.rederural.gov.pt/grupos-operacionais/13-projectos-groupos-operacionais/63-qualitomate

https://ec.europa.eu/eip/agriculture/en/find-connect/projects/qualitomate

  • Tags
    Tomate
  • geral@cncalteracoesclimaticas.pt
© 2022 INIAV,I.P.

Financimento:

PDR 2020 - Programa de Desenvolvimento Rural 2020

Portugal 2020

Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER)

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