Fonte: Jornal de Negócios
O ministro Duarte Cordeiro traçou já como meta atrair investimentos que impactem pelo menos 500 mil hectares da floresta portuguesa. Entre os interessados em investir em troca de créditos de carbono estão grandes empresas como a cimenteira Secil, a generalidade da fileira da cortiça e ainda fundos de investimento com objetivos ambientais.
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira o decreto-lei que institui o mercado voluntário de carbono em Portugal e estabelece as respetivas regras para o seu funcionamento, anunciou o Governo em comunicado.
O projeto de criação de um novo mercado voluntário de carbono no país foi inicialmente apresentado em março pelo ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro. O diploma, que esteve em consulta pública até abril, prevê como objetivo "trazer o investimento privado a projetos de gestão ativa em propriedade privada (97% da floresta em Portugal), intervindo o Estado como entidade reguladora que confere confiança aos créditos de carbono transacionados".
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