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  4. Biofortificação de tomate para processamento industrial e em modo de produção biológico

Biofortificação de tomate para processamento industrial e em modo de produção biológico

Área de ação
Horticultura
    Biofortificação de tomate para processamento industrial e ... Imagem 1
  • Acrónimo
    MPBIO
  • Site
    sites.fct.unl.pt/bio_tomate_mg_zn_fe/
  • Fontes de financiamento
    Portugal 2020
  • Referência do Projeto
    PDR2020-1.0.1-FEADER-030702
  • Período do projeto
    2016-2020
Entidade líder do projeto
Universidade Nova de Lisboa
Responsável pelo projeto:
Fernando José Cebola Lidon
Parceiros

AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica; Associação de Beneficiários do Roxo; Campos do Roxo, Lda; Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária IP; Instituto Politécnico de Beja; Instituto Superior de Agronomia; Quinta do Montalto Ii Agroindústria, Lda; Quinta do Montalto, Lda

Identificação do problema ou oportunidade que se propõe abordar

"A biofortificação nutricional de alimentos vem constituindo uma opção na União Europeia, que tem justificado a constituição de consórcios internacionais (entre outros: a COST Action FA0905 - http://www.cost.eu/COST_Actions/fa/FA0905manual, nos quais os proponentes desta proposta tiveram uma função preponderante no Conselho de Gestão em representação de Portugal; o programa HarvestPlus - http://www.harvestplus.org/content/about-harvestplus). A formação destes consórcios internacionais decorre do reconhecimento de que deficiência de magnésio afecta 5% da população mundial (nos diabéticos 25-47%, em pacientes com síndrome metabólico 65,6%; em alcoólatras 30- 80%), embora seja um nutriente essencial no funcionamento do coração, músculos e rins e participe na regulação dos níveis de cálcio, cobre, zinco, potássio e vitamina D. Adicionalmente, também se apontam problemas fisiológicos para as carências de ferro e zinco. Neste enquadramento aponta-se que o ferro é essencial para a síntese de hemoglobina, estimulando, entre outras, as funções cerebral e muscular, e regulando a temperatura corporal, síntese de neurotransmissores, tratamento da anemia ferropriva, doenças crónicas e imunológicas. Relativamente ao zinco, aponta-se para a relevância do seu elevado potencial antioxidante e a respectiva participação em processos de regulação enzimática, com benefícios reconhecidos face à dermatite atópica, distúrbios da próstata, gravidez, espermatogénese, alopécia, e osteopénia. Assim, equacionando os aspectos profiláticos e nutricionais inerentes ao consumo de tomate, nesta operação pretende-se o desenvolvimento de tecnologia para produção do tomate biofortificado em magnésio (destinado ao processamento industrial - variedades 9776 e CDX293) e em ferro e zinco (de acordo com o modo de produção biológico, para consumo directo – variedades coração de boi, chucha e rio grande), valorizando o produto fresco, de acordo com os requisitos da Alta Segurança Alimentar e as directivas da União Europeia para o sector. Descritores: Tomate"

Objetivos visados

"Pretende-se agregar valor à produção industrial e biológica do tomate, destacando-se: A. Ao nível da produção 1. Otimização da produção de duas variedades de tomate biofortificado em magnésio para transformação industrial, considerando a interação entre os diferentes sistemas, nomeadamente as interações entre os genótipos de tomate e os tipos de adubação e momentos de aplicação. 2. Otimização da produção de três variedades de tomate biofortificado em ferro e zinco, de acordo com o modo de produção biológico, para consumo direto, considerando a interação entre os diferentes sistemas, nomeadamente as interações entre os genótipos de tomate e os tipos de adubação e momentos de aplicação. 3. Delineamento de um itinerário técnico para a produção de 2 variedades de tomate biofortificado em magnésio para transformação industrial e de 3 variedades de tomate biofortificado em ferro e zinco para consumo direto. 4. Aferição do efeito dos processos de transformação em tomate mole biofortificado em magnésio, ferro e zinco na composição nutricional, considerando os requisitos industriais dos mercados-alvo, de acordo com os requisitos da Alta Segurança Alimentar e as diretivas da União Europeia para o sector. B. A nível económico 1º- Com a produção industrial ou em modo de produção biológico das variedades 9776, CDX293, coração de boi chucha e rio grande (produtividade oscilando entre 80-120 ton/ha), pode obter-se um preço médio para comercialização no produtor de 0,09 €/kg (7200-10800€/ha). 2º- No âmbito da biofortificação, adoptando uma perspectiva minimalista, estima-se um acréscimo para comercialização de 15-20%. 3º- Logo, com a produção de tomate biofortificado em Mg, Zn e Fe, o objectivo será a criação de um produto sem factores concorrenciais e com um acréscimo de rentabilidade média que face à comercialização actual."

Pontos de situação / Resultados

Em curso

Fonte/outputs

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Financimento:

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Portugal 2020

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